O Ministério da Saúde do Chile calcula que mil pessoas poderiam estar contagiadas com o vírus da gripe suína em todo o território chileno. No entanto, o total de casos confirmados, segundo as autoridades sanitárias em Santiago, capital do país, é de 250 até este fim de semana.

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Esse número coloca o Chile na pole position dos casos de pessoas com gripe suína na América do Sul. Duas pessoas estão em estado grave, embora estável. Uma delas é uma mulher que reside em Santiago, a capital. O outro, um homem de que mora na região de Los Lagos.

Por trás da disparada de casos no Chile, segundo os especialistas, estariam as baixas temperaturas do outono. O mesmo motivo teria sido o responsável pela escalada do número de pessoas contagiadas do outro lado da Cordilheira dos Andes, na Argentina, onde o número chegou a 100 casos neste fim de semana.

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As autoridades e os especialistas consideram que o início do inverno, nas próximas semanas, e as consequentes temperaturas mais baixas, incrementarão o número de contágios em ambos países do Cone Sul.

Os casos em Santiago focalizam-se nos bairros da área leste da cidade, onde concentram-se a classe média alta e a classe alta. O Colégio San Nicolás de Myra transformou-se no foco da doença em Santiago. Alunos com amigos em outras escolas espalharam o vírus para três colégios particulares da elite da cidade. No entanto, o governo da presidente Michelle Bachelet descarta antecipar férias escolares ou o fechamento de escolas como forma de prevenção.

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