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Uma enfermeira prepara uma dose da vacina Pfizer-BioNtech contra COVID-19 durante a vacinação na Arena ‘Boris Trajkovski’ em Skopje, República da Macedônia do Norte. Imagem ilustrativa.
Uma enfermeira prepara uma dose da vacina Pfizer-BioNtech contra COVID-19 durante a vacinação na Arena ‘Boris Trajkovski’ em Skopje, República da Macedônia do Norte. Imagem ilustrativa.| Foto: GEORGI LICOVSKI/Agência EFE

O número de casos confirmados de Covid-19 no mundo continuou em ritmo decrescente nesta semana, totalizando 233,5 milhões de pessoas infectadas, de acordo com a contagem de hoje da Organização Mundial da Saúde (OMS), que coleta dados oficiais de todos os países.

Da mesma forma, as mortes causadas pela doença continuaram diminuindo e chegaram a 5.812 nesta sexta-feira, quase um terço do pior número de mortes diárias durante a pandemia. O total de óbitos desde o começo da crise sanitária é de 4,77 milhões, 2,21 milhões delas nas Américas.

Mais de 6,1 bilhões de doses das diversas vacinas disponíveis foram administradas até o momento, e o número de imunizantes produzidos do fim do ano passado até dezembro deste ano deve chegar a 12 bilhões. No entanto, os países mais pobres do mundo ainda têm muita dificuldade para ter acesso.

A África é o continente mais atrasado em vacinação, mas o maior número de mortes por covid-19 é visto em outras partes do mundo, como os Estados Unidos, Rússia e Brasil. México, Índia, Irã, Malásia, Turquia e Vietnã vêm em seguida no incômodo ranking.

A propagação da variante delta do coronavírus, que se tornou dominante globalmente, é amplamente responsável pela pandemia ainda fora de controle e pela mortalidade que ela continua causando. Porém, alguns dados indicam que os casos graves, que podem levar à morte, são principalmente entre pessoas não vacinadas.

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