Uma funcionária da Organização das Nações Unidas (ONU), Sybella Wilkes, afirmou que uma mulher líbia, Iman al-Obeidi, que afirma ter sido estuprada por uma gangue de soldados do governante Muamar Kadafi, foi deportada do Catar, onde havia se refugiado.
Wilkes, que é porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), afirmou que Iman al-Obeidi agora está em Benghazi, no leste da Líbia. Segundo ela, al-Obeidi foi reconhecida pelo Acnur uma refugiada e não existiam "motivos" para ela ter sido deportada de Doha, onde se refugiou no mês passado.
Em março, Iman al-Obeidi foi parar nas manchetes, quando entrou no hotel onde jornalistas estrangeiros estavam hospedados em Tripoli, o Rixos, e denunciou aos repórteres que havia sido raptada e estuprada durante dois dias por 15 soldados de Kadafi. Natural de Tobruk, no leste líbio, al-Obeidi tem 29 anos.
Enquanto contava sua história, al-Obeidi foi expulsa do Hotel Rixos por partidários de Kadafi, que a acusaram de mentirosa. Sua denúncia atraiu a atenção mundial em meio ao conflito civil líbio. As informações são da Associated Press.
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