Vaticano O Papa Bento XVI reafirmou ontem a exigência do celibato sacerdotal, depois de uma reunião de três horas com cardeais do Dicastério da Cúria Romana, convocados para examinar as conseqüências da excomunhão de d. Emanuel Milingo, arcebispo emérito de Lusaka, em Zâmbia, punido em setembro por ter ordenado quatro bispos à revelia de Roma.
Segundo um comunicado do Vaticano, a reunião "também refletiu sobre os pedidos de dispensa da obrigação do celibato e os pedidos de readmissão ao ministério apresentados pelos sacerdotes casados durante os últimos anos". O Dicastério é o conjunto das nove Congregações Romanas, entre as quais a Congregação para o Clero, cujo prefeito é o brasileiro d. Cláudio Hummes, nomeado há duas semanas para o cargo.
A reafirmação do celibato obrigatório é uma resposta direta e definitiva às reivindicações de Milingo, de 76 anos, que em 2001 desafiou o Vaticano ao se casar com a médica sul-coreana Maria Sung.
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