Um mistério intriga a direção da Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos. Cerca de 100 cérebros, que eram preservados em vidros com formol e usados em atividades acadêmicas, desapareceram. Não há pistas sobre quem pode ter levado os órgãos e de que maneira.
Segundo o jornal The Guardian, os cérebros foram transferidos do Hospital de Austin há 28 anos, em um acordo de "posse temporária". Desde então, são usados como ferramenta de apoio para alguns cursos da universidade. "Achamos que alguém pode ter pego os cérebros, mas não temos certeza", disse ao Guardian o professor Tim Schallert, um dos curadores da coleção. Um procedimento investigatório foi aberto para apurar o sumiço.
Entre os cérebros estaria o de Charles Whitman, um atirador que em 1966 matou 16 pessoas na Universidade do Texas, entre elas a mulher e a mãe.
Brasil não faz “lição de casa” e fica mais vulnerável às tarifas de Trump
Decisão ilegal de Moraes faz cidadã americana denunciar ministro por abuso de poder; acompanhe o Sem Rodeios
Esquerda usa Oscar para forçar discurso contra ditadura e anistia ao 8/1 e desviar foco de crises
A verdadeira razão da invasão russa na Ucrânia (não foi a expansão da OTAN)