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10 anos

Cerimônias lembram morte de Lady Di

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(Foto: Reprodução)

Cerimônias realizadas em Paris e em Londres nesta sexta-feira (31) lembram o décimo aniversário da morte da princesa Diana buscar, admirada por muitas pessoas no mundo inteiro e reverenciada com fascínio em seu país. Flores, fotos e mensagens foram colocadas durante a noite nas portas do Palácio de Kensington, sua residência em Londres, mas em quantidades bem menores do que há uma década, quando as fortes manifestações de luto chocaram tanto o país quanto a morte.

Em Paris, onde ela morreu em um acidente de carro em alta velocidade com o namorado Dodi al-Fayed, algumas pessoas colocaram flores no túnel onde aconteceu o acidente fatal. Uma das cerimônias aconteceu em uma capela perto do Palácio de Buckingham, com participação da rainha Elizabeth, do ex-marido de Diana, o príncipe Charles, os filhos William e Harry, além de outros membros da realeza e celebridades, como o cantor Elton John e o premiê Gordon Brown.

A segunda mulher de Charles, Camilla, com quem ele teve um caso enquanto ainda estava casado com Diana, e a quem a princesa referia-se como "rotweiller", não participou do evento, como previsto, para evitar polêmicas, apesar de ter sido convidada.

O ex-mordomo de Diana, Paul Burrell, não foi convidado. O jornal "The Times" disse que cerca de 250 cadeiras na capela, que tem capacidade para 700, ficaram vazias.

O serviço memorial foi conduzido por Rowan Williams, líder espiritual da Igreja.Dez anos depois de sua morte, a princesa Diana continua sendo tema constante de discussões e debates, bem como de polêmica e especulação sobre sua vida e circunstâncias exatas da morte.

Diana, que tinha 36 anos quando morreu, na manhã de 31 de agosto de 1997, ainda é lembrada como "a princesa do povo" na Grã-Bretanha e em outras partes do mundo. Ela já foi a mulher mais fotografada do mundo.

Luto

O serviço desta sexta-feira, transmitido ao vivo pela TV ao redor do mundo, teve declarações dos príncipes William e Harry, que tinham apenas 15 e 13 anos de idade, respectivamente, quando a mãe morreu, e da irmã de Diana, Sarah McCorquodale.

"O serviço incluirá ambos os lados da família, o lado da nossa mãe e o lado do nosso pai -- todos estarão reunidos", disse o príncipe Harry em entrevista recente. "Será um serviço bonito e simples". Ele ainda lembrou da mãe, lembrando do amor que ela tinha por ele e também dos trabalhos beneficentes pelo mundo. Já William leu uma passagem da Bíblia.

Entre os ausentes estão o pai de Dodi, Mohammed al-Fayed, nascido no Egito e dono da loja de luxo londrina Harrods. Ele acusa a família real britânica de ter ordenado o assassinato do casal para evitar que se casassem. Apesar das amplas investigações policiais descartando a trama, muitos britânicos compartilham das suspeitas de Al Fayed de que as mortes não foram acidentais.

Agora, uma investigação oficial, que será iniciada em 2 de outubro, colocou Diana novamente nas manchetes. E uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela Sky News mostra que 55% das pessoas acham que o luto é excessivo.

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