O chanceler boliviano, David Choquehuanca, um vice-ministro e um general da Polícia foram libertados após serem obrigados a caminhar por mais de uma hora com 1.500 indígenas que marcham da Amazônia até La Paz em protesto contra a construção de uma estrada que atravessará uma reserva natural.

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Meios de comunicação locais informaram que os indígenas libertaram Choquehuanca, o vice-ministro de Coordenação com os Movimentos Sociais, César Navarro, e um general da Polícia de sobrenome Foronda, chefe das operações na região, depois que o Governo classificou o incidente como "sequestro".

Após ser libertado, o chanceler se transferiu à cidade vizinha de Yucumo, onde camponeses leais ao presidente Evo Morales bloqueiam a passagem à manifestação indígena, e disse que continuará dialogando para resolver o conflito.

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