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Oriente

Chanceler sírio rejeita interferência externa

Para ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moualem, as mortes de alguns membros das forças de segurança indicam que o grupo militante Al Qaeda pode atuar no país | REUTERS/Handout
Para ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moualem, as mortes de alguns membros das forças de segurança indicam que o grupo militante Al Qaeda pode atuar no país (Foto: REUTERS/Handout)

O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, rejeitou nesta quarta-feira (22) qualquer interferência em assuntos internos do país. A autoridade disse ainda que Damasco mantém bons laços com a aliada Turquia. "Nós estamos interessados em manter as boas relações com a Turquia, com quem dividimos uma fronteira comum de 850 quilômetros", afirmou Muallem na capital síria. "Não queremos descartar anos de esforços para conseguir laços privilegiados. Eu gostaria que (Ancara) reconsiderasse sua posição."Os comentários são feitos no momento em que a Turquia busca se distanciar da Síria, por causa da violenta repressão a protestos pela democracia que ameaçam o regime do presidente sírio, Bashar Assad. Muallem ressaltou que seu país não tolerará qualquer tipo de interferência em seus assuntos internos. "Nós podemos chegar a um consenso, apesar de pontos de vista divergentes", afirmou. "Ninguém de fora pode impor para nós o seu ponto de vista."

O ministro disse não acreditar que a comunidade internacional possa lançar uma operação militar contra a Síria. Além disso, negou que Damasco receba qualquer assistência do aliado Irã ou do grupo militante xiita libanês Hezbollah. As informações são da Dow Jones.

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