A família real britânica bem que tentou esconder, mas a Justiça não deu chances: 27 cartas escritas pelo príncipe Charles para ministros do governo e para o ex-primeiro-ministro Tony Blair foram reveladas nesta semana pela imprensa do país. Nelas, Charles fez alguns pedidos curiosos: combater a pesca ilegal do merluza negra no Atlântico sul, a troca dos helicópteros utilizados no Iraque e impedir que o tratamento com ervas medicinais fosse banido do sistema público de saúde. Os membros da família real devem se abster de opiniões ou interferências no governo. Os advogados argumentavam que a revelação das cartas, escritas entre 2004 e 2005, afetariam a imagem do futuro rei.

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Cola via Whatsapp

A Universidade Católica do Chile investiga cerca de 50 alunos que teriam colado em um uma prova através de um grupo do Whatsapp. O caso aconteceu no dia 4 de maio em uma prova de eletricidade e magnetismo do curso de Engenharia. Os envolvidos usaram um grupo chamado “Churrasco de família” para divulgar as respostas. 18 alunos já confessaram, mas a suspeita é de que o número de envolvidos chegue a 50.

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Pinguim roubado

A polícia da Noruega está à procura de três filhotes de pinguim roubados de um aquário em uma possível “pegadinha” entre estudantes. A polícia acusou cinco jovens com base em evidências das câmeras de segurança. Maio é um mês de celebrações para formados no ensino médio na Noruega, que incluem festas com bebidas e “pegadinhas” e desafios. Em uma ocasião, o desafio foi abraçar o presidente do banco central do país.

Sem chocolate

O cacau fino venezuelano, matéria-prima do chocolate, é um dos mais cobiçados do mundo. Mas os vendedores não podem enviar a colheita aos clientes. Os grãos processados com técnicas empregadas desde o século 18 estão em bolsas de juta na mesma terra onde foram colhidos. Segundo a associação de produtores de cacau no país, 5 mil toneladas de cacau estão estragando no país.

“Não temos nada, a produção não está nos dando. Não temos compradores para o cacau”.

William MachadoTrabalhador da colheita de cacau na região de El Clavo, no norte da Venezuela.
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da receita das exportações venezuelanas vêm do petróleo. A esperança era que o cacau ajudasse a diminuir essa dependência quando o ministro da Agricultura, José Luis Berroterán, anunciou, há duas semanas, que a prioridade era retomar as exportações de cacau.