Um telegrama diplomático dos EUA vazado pelo WikiLeaks revelou que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o ditador cubano Fidel Castro firmaram um acordo em 2009 sem saber que o texto final havia sido redigido por Washington tradicional opositor de ambos. Segundo o telegrama, publicado pelo jornal espanhol El País, o então presidente de Honduras, Manuel Zelaya, agiu como um "agente duplo" nessa ação.
O plano dos EUA começou a ser articulado quando Honduras aderiu ao bloco da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba).
Mesmo pertencendo ao grupo de Chávez e dos presidentes Daniel Ortega (Nicarágua), Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia), Zelaya continuava mantendo laços estreitos com os EUA, segundo o documento.
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