O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ordenou a "intervenção" no aeroporto de Caracas, o maior do país. Não está claro o alcance da ordem e seus procedimentos, já que o terminal é administrado por um instituto subordinado ao governo. Na tevê, na terça-feira, Chávez disse "não entender" como o aeroporto "não dá lucro" e comparou-o com o de Havana (Cuba), que rende, segundo ele, US$ 100 milhões/ano.
ETA
O premiê espanhol, José Luis Zapatero, disse ontem que há "suficientes indícios" para que Chávez investigue o suposto treinamento de integrantes do grupo separatista basco ETA na Venezuela, conforme divulgado pela chancelaria espanhola.
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