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Santiago - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reafirmou ontem na cúpula extraordinária da União de Nações Sul-americanas (Unasul) no Chile, sua denúncia de que a crise que afeta a Bolívia é fruto de uma conspiração "do governo imperialista" dos Estados Unidos.

"Na Bolívia está em andamento uma conspiração internacional, organizada e dirigida pelo império americano, tal como ocorreu aqui, no Chile", afirmou Chávez ao chegar à capital chilena para participar da reunião na qual o bloco regional deverá propor um plano para solucionar a crise do país andino.

A reunião de líderes começou às 15h45 (16h45 em Brasília) no Palácio de la Moneda (sede do governo chileno). Até o fechamento desta edição, às 22h30, a reunião continuava.

O objetivo do encontro era buscar uma saída à crise política na Bolívia. Além de Morales e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também participam do encontro a governante argentina, Cristina Fernández de Kirchner, e os líderes Álvaro Uribe (Colômbia), Rafael Correa (Equador), Fernando Lugo (Paraguai), Tabaré Vázquez (Uruguai) e Hugo Chávez (Venezuela).

O presidente do Equador disse no encontro que a reunião da Unasul mostrará se a integração regional "é verdadeiramente efetiva ou puro blá blá blá".

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