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O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, participa de entrevista coletiva no Palácio Miraflores, em Caracas, em fevereiro de 2022.
O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, participa de entrevista coletiva no Palácio Miraflores, em Caracas, em fevereiro de 2022.| Foto: EFE/ Rayner Peña

O primeiro vice-presidente do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, expressou na segunda-feira (29) sua solidariedade à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para quem um procurador pediu uma sentença de 12 anos de prisão por suposta corrupção quando governou o país entre 2007 e 2015.

Em entrevista coletiva, o número dois do chavismo garantiu que o "ataque" contra Cristina é uma "tentativa de um sistema judicial argentino muito vinculado à extrema-direita e ao imperialismo americano para provocar sua suspensão" e "encarceramento".

"Nosso abraço de solidariedade, nosso carinho e nosso respeito pela presidente Cristina Kirchner", acrescentou.

No último dia 22 de agosto, o procurador federal Diego Luciani pediu 12 anos de prisão para Cristina por supostas irregularidades na adjudicação de obras públicas quando era chefe de Estado.

No entanto, a ex-presidente garante que não há provas para apoiar tais acusações.

Nesse sentido, Cabello destacou que o PSUV "se soma a todos os gestos de solidariedade com ela e com aqueles que estão sendo perseguidos pela justiça na Argentina".

Por sua vez, o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, expressou, em carta divulgada no domingo, sua “absoluta solidariedade” com a vice-presidente argentina diante dessas acusações, o que descreveu como “inaceitável” e uma “farsa”.

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