O chefe do escritório político do Hamas, Jaled Meshal, advertiu nesta quinta-feira que seu movimento está acostumando a resistir "às mais duras condições" e garantiu que todas as iniciativas para acabar com o grupo fracassarão. Em um comunicado distribuído pela assessoria de imprensa do Hamas em Gaza, o líder exilado na Síria disse que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, terá que "arcar com as conseqüências" por castigar o movimento islâmico e "privar o povo de seus salários em Gaza".
O Hamas quer que cerca de 20 mil trabalhadores do governo de unidade nacional palestino, composto pelo Fatah, Hamas e outras facções menores e que se tornou ilegal no último dia 14, após a tomada de Gaza por tropas do Hamas recebam seus salários. Mas Abbas se recusa por tratar-se agora de um Executivo deposto.
-
Eleições no CFM: movimento tenta emplacar médicos com pautas ideológicas
-
“Maior inimigo de Evo Morales”, conservador lança candidatura à presidência da Bolívia durante CPAC
-
Bolsonaro presenteia Milei com medalha dos “três Is” na CPAC 2024
-
Boca de urna aponta vitória da esquerda nas eleições na França