Líderes sindicalistas e estudantis do Chile pediram ontem que a economia do país seja paralisada por pelo menos um dia, em resposta à repressão policial que resultou nesta semana em mais de 250 prisões e em 30 feridos. Arturo Martínez, que comanda a central sindical CUT, marcou a greve nacional para 19 de outubro. Ao seu lado estava a líder estudantil Camila Vallejo, que acusou o governo de enviar a tropa de choque contra manifestantes pacíficos na quinta-feira desta semana.

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Os estudantes disseram que além da greve geral, se reunirão neste final de semana para discutir novas passeatas e formas de protesto. Eles também afirmam que levarão suas demandas à Organização das Nações Unidas (ONU).