Após dois anos de gelo, Estados Unidos e China decidiram restabelecer o diálogo sobre direitos humanos, em mais um sinal de que as relações entre as duas potências está melhorando. O primeiro encontro bilateral deve ocorrer no próximo mês.
Pequim havia se irritado com a decisão do presidente norte-americano, Barack Obama, de receber, há dois meses, o líder espiritual tibetano no exílio, o dalai-lama. O embaixador dos EUA na China chegou a ser convocado para dar explicações.
Do outro lado, norte-americanos reforçaram as críticas depois de o fracasso das negociações entre o governo chinês e o Google, cujo serviço na China foi censurado. Washington também havia subido o tom contra a desvalorização forçada do yuan, que torna os produtos chineses mais competitivos.
Os novos encontros devem ocorrer em Washington. Na agenda, estarão temas como liberdade religiosa, aplicação de leis e livre navegação na internet. Alguns ativistas também participarão dos debates.
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