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Inteligência militar

China e Rússia ainda espionam como nos tempos da Guerra Fria

As operações de espionagem chinesas e russas visando aos Estados Unidos estão em níveis parecidos com os da Guerra Fria, assegurou nesta terça-feira o diretor nacional de Inteligência americano, Michael McConnell.

O chefe da inteligência aventou uma nova era de espionagem durante uma audiência na Câmara de Representantes sobre uma polêmica nova lei de escutas telefônicas.

Em uma versão anterior de seu testemunho, McConnell afirmou que os organismos de inteligência americanos devem lutar simultaneamente contra os inimigos tradicionais e a Al-Qaeda, devido ao fato de que esta última tenta se infiltrar em território americano para realizar ataques terroristas espetaculares.

McConnell também assinalou que a milícia libanesa do Hezbollah poderá atacar o território americano se considerar Washington uma ameaça para o Irã.

"Os serviços de inteligência da China e da Rússia se acham entre os mais agressivos na busca de informações críticas e protegidas pelos sistemas dos Estados Unidos", afirmou McConnell.

"Seus esforços estão alcançando os níveis da Guerra Fria", acrescentou.

McConnell assinalou igualmente que a Al-Qaeda continua sendo a maior ameaça terrorista aos Estados Unidos e que está aumentando seus esforços para operar em solo americano.

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