As empresas chinesas não venderam "direta nem indiretamente" equipamentos militares para a Líbia depois da recente proibição imposta pelas Nações Unidas, disse Jiang Yu, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.
Documentos do governo de Muamar Kadafi encontrados por um jornalista canadense indicam que as estatais chinesas ofereceram armamentos em uma venda estimada em pelo menos US$ 200 milhões. Os documentos incluem um memorando de oficiais do departamento de Segurança da Líbia, que detalha uma viagem de compra a Pequim em 16 de julho. numa clara violação das sanções impostas pela ONU, informaram membros do Conselho Nacional de Transição (CNT), neste domingo.
A porta-voz declarou que a China cumpre os tratados das Nações Unidas sobre a proibição de venda de armas para a Líbia. As informações são da Dow Jones.
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