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O ditador da China, Xi Jinping, participa do Retiro de Líderes Econômicos da APEC, durante a conferência anual de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, no Centro de Convenções Moscone West, em São Francisco, Califórnia, EUA, 17 Novembro de 2023.
O ditador da China, Xi Jinping| Foto: EFE/JOHN G. MABANGLO

A China manifestou nesta terça-feira (7) sua “grave preocupação” com a ofensiva militar de Israel em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e pediu ao país que “ouça os apelos da comunidade internacional” e que "pare de atacar" o enclave palestino.

"A China está muito preocupada com as operações militares terrestres de Israel contra Rafah. Pedimos veementemente a Israel que ouça os apelos da comunidade internacional e pare de atacar", disse nesta terça o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do regime comunista, Lin Jian, em uma entrevista coletiva.

Ele acrescentou que Israel deve fazer “todos os esforços possíveis para evitar um desastre humanitário ainda mais grave na Faixa de Gaza”.

“O conflito em Gaza já dura mais de 200 dias e o desastre humanitário causado até agora é aterrorizante. A guerra e a violência não vão resolver o problema, servem apenas para intensificar o ódio”, disse.

Da mesma forma, Lin reiterou que se deve "implementar efetivamente" a Resolução 2728 do Conselho de Segurança das Nações Unidas para “acabar com a guerra”.

“Devemos também garantir a entrada de ajuda humanitária e avançar para a solução de dois Estados o mais rapidamente possível”, disse Lin.

Nas últimas horas, o Exército de Israel confirmou ter assumido o controle do lado de Gaza da passagem de Rafah, após uma noite de intensos bombardeios contra o leste desta cidade do sul, na fronteira com o Egito. (Com Agência EFE)

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