A China fez um apelo ao Irã para que mostre flexibilidade em relação a seu controverso programa nuclear e alertou que o uso da força para resolver a questão é a última coisa de que o Oriente Médio precisa no momento. Cresceram nesta semana as especulações de que Israel estaria preparando um ataque às instalações iranianas.
Além disso, Estados Unidos, o Reino Unido e a França vêm aumentando a pressão sobre o Irã à medida em que se aproxima a divulgação, na próxima semana, de um aguardado relatório da ONU que poderá trazer novos detalhes sobre aspectos militares do programa nuclear iraniano.
A Rússia e a China pediram que a Agência Internacional de Energia Nuclear (AIEA) da ONU dê ao Irã tempo para estudar e responder acusações sobre possíveis atividades atômicas ligadas ao setor militar antes da publicação do relatório.
A expectativa é que o relatório da AIEA traga informações detalhadas de inteligência indicando as dimensões militares do programa nuclear iraniano, mas sem afirmar explicitamente que o país está tentando fabricar armas atômicas.
Mais “taxa das blusinhas”? Alta do ICMS divide indústria nacional e sites estrangeiros
O que propõe o acordo UE-Mercosul, desejado por Lula e rejeitado por agricultores europeus
O ataque grotesco de Lewandowski à imunidade parlamentar
Marcos Pereira diz que anistia a réus do 8/1 não deve ser votada agora para não ser derrubada no STF