Pequim proibiu a execução de música disco e outros ritmos dançantes em salões privados de danceterias e bares de karaokê para diminuir o fluxo de drogas ilegais nos locais turísticos da capital, relataram jornais chineses nesta sexta-feira.
"Uma vez que muitos usuários de drogas dançam regularmente e enlouquecem ao ritmo da música disco em salões privados, a polícia exigiu particularmente que as máquinas de karaokê não toquem esse ritmo", disse o jornal "Beijing Times".
Proprietários de casas noturnas devem agora apagar a música disco e "outras formas de entretenimento vulgar" das máquinas de karaokê em salões privados, disse o "Beijing News", como parte de um "acordo de responsabilidade" criado pela polícia.
O acordo, assinado por mais de 1.100 proprietários de boates, é a iniciativa mais recente lançada este mês com o objetivo de reprimir o crime na vida noturna. A operação foi provocada por um forte aumento do tráfico de drogas e da violência envolvendo clientes e funcionários.
O "Beijing News" disse, na quinta-feira, que a polícia estava planejando aplicar testes aleatórios de urina em empregados das casas noturnas de Pequim, apontando o "vício" dos funcionários como uma causa importante do tráfico de drogas.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano