A China prometeu na terça-feira proibir a venda de órgãos humanos e intensificar o controle sobre o seu setor de transplantes, acusado de ter se transformado num paraíso para o comércio ilegal e para centros que trabalham com órgãos retirados de prisioneiros executados.
Regulamentações do Ministério da Saúde que entram em vigor no dia 1º de julho exigem o consentimento por escrito dos doadores e restringem o número de hospitais autorizados a realizar transplantes. Os casos devem ser discutidos por comissões de ética, prevêem as novas regras.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) achou positiva a nova regulamentação, que não chega a ter a força de uma lei.
- Alguns investidores do mundo todo estavam explorando as falhas do sistema legal chinês - disse Luc Noel, da OMS. - A China era conhecida como um lugar onde estrangeiros poderiam comprar órgãos, principalmente os retirados de criminosos executados.
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