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Clima

China registra 56 mortes pelo tufão Rammasun e se prepara para ciclone

Carro foi destruído por árvore que caiu em decorrência dos ventos do tufão Rammasun em Fuzhou, cidade da província de Fujian | EFE/Liu Tao
Carro foi destruído por árvore que caiu em decorrência dos ventos do tufão Rammasun em Fuzhou, cidade da província de Fujian (Foto: EFE/Liu Tao)

As vítimas do supertufão Rammasun, que castigou o sul da China no último fim de semana, chegam a 56, enquanto um ciclone, identificado como Matmo e que já deixou dois mortos e dezenas de feridos em sua passagem pela ilha de Taiwan, deverá chegar nesta quarta-feira (23) à costa leste do país.

Estes são os últimos dados fornecidos pelas autoridades chinesas, que tiveram muitas dificuldades para contabilizar o número de vítimas do supertufão Rammasun, o pior dos últimos 40 anos no sul do país, devido às inundações causadas em meio a sua passagem. Dois dias depois de o Rammasun ter perdido força próximo à fronteira com o Vietnã, 20 pessoas seguem desaparecidas, enquanto as autoridades chinesas continuam os trabalhos de busca.

Após a passagem deste ciclone, que fez três paradas - na ilha de Hainan, na província de Cantão e na região de Guangxi, todas no sul do país - a costa leste da China se prepara para a chegada de outro tufão, o Matmo, que nesta noite já alcançará a província oriental de Fujian.

Segundo as autoridades meteorológicas chinesas, o ciclone Matmo, o décimo a afetar o país neste ano, é acompanhado de ventos de até 126 km/h e, por isso, deverá provocar grandes tempestades em Fujian, assim como na província vizinha de Zhejiang.

Em sua passagem por Taiwan, o ciclone Matmo causou duas mortes e um desaparecido, além de dezenas de feridos. Segundo o Centro de Resposta a Emergências e Desastres da ilha, 200 mil lares ficaram sem energia elétrica e 5.338 pessoas foram evacuadas.

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