A China rejeitou na quinta-feira as críticas dos Estados Unidos à situação dos direitos humanos no país, dizendo que Washington deveria colocar a própria casa em ordem antes de falar dos outros.

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Como ocorre todos os anos, o Departamento de Estado norte-americano criticou na quarta-feira a situação dos direitos humanos na China, dizendo que a perseguição a dissidentes, advogados e ativistas disparou na época de eventos importantes, como a Olimpíada de agosto em Pequim.

A chancelaria chinesa disse que o governo local manteve um alto nível de "proteção e respeito" pelos direitos humanos.

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"Em mais de 30 anos de desenvolvimento e reformas vimos um constante desenvolvimento da economia, a liberdade religiosa foi protegida, e todos os grupos étnicos da China têm cada vez mais e mais liberdades e direitos", disse o porta-voz Ma Zhaoxu em entrevista coletiva.

"Pedimos aos EUA que admitam seus próprios problemas de direitos humanos, e que não usem os diretos humanos como desculpa, nem publiquem relatórios de direitos humanos a fim de interferir nos assuntos internos dos outros."