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O órgão chinês de vigilância da imprensa anunciou que a partir de fevereiro vai proibir que jornalistas inexperientes façam reportagens sobre títulos de crédito e mercado de futuros, em um esforço para proteger os interesses dos investidores, disse na sexta-feira a agência de notícias estatal Xinhua.

Jornais e periódicos devem verificar as credenciais de organizações e colunistas antes de publicar seus comentários e análises sobre títulos de crédito e mercado de futuros, disse a Xinhua, citando os regulamentos divulgados conjuntamente pela Administração Geral de Imprensa e Publicação (GAPP) e a Comissão Reguladora de Securities da China.

De acordo com as normas que entrarão em vigor a partir de 1.º de fevereiro, diz a reportagem, os jornalistas terão que ter trabalhado em organizações ligadas a títulos de crédito e mercado de futuros ou ter passado pelo menos dois anos cobrindo finanças e economia, para que tenham direito a fazer reportagens sobre esses temas.

"As normas foram adotadas para proteger os interesses legítimos de investidores e do público, segundo a declaração da GAPP," disse a Xinhua.

Os estagiários em organizações de mídia são proibidos de fazer matérias sobre futuros e títulos de crédito.

As normas anunciadas exortam jornais e periódicos a "agir com cautela" quando cobrem notícias que possam atingir a estabilidade do mercado.

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