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Laboratório

Cientistas dos Estados Unidos descobrem vírus letal na África

Atlanta - Cientistas identificaram um novo vírus letal na África que provoca perdas de sangue nas vítimas, como o terrível vírus Ebola. O vírus, chamado "Lujo" infectou cinco pessoas na Zâmbia e na África do Sul. Quatro delas morreram, mas a quinta conseguiu sobreviver, talvez ajudada por um medicamento recomendado pelos cientistas.

Ainda não está claro como a primeira pessoa foi infectada, mas aparentemente o vírus foi transmitido de insetos para pessoas e é encontrado em roedores, disse o doutor Ian Lipkin, epidemiologista da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos.

Lipkin está envolvido na descoberta.

Na África, os ataques do vírus "Lujo" começaram em setembro do ano passado, quando uma mulher que vivia próxima a Lusaka, na Zâmbia, sofreu de uma doença parecida com uma febre, que piorou rapidamente. Ela foi transportada a Johannesburgo, na África do Sul, onde morreu. Um paramédico que tratou a vítima em Lusaka também adoeceu, foi transportado a Johannesburgo e lá faleceu.

O nome "Lujo" usa as letras iniciais das cidades de Lusaka e Johannesburgo, onde o vírus fez suas primeiras vítimas conhecidas.

Agência Estado

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Identificado possível gene da calvície

Hong Kong - Pesquisadores do Japão identificaram um gene que parece determinar a queda cíclica de cabelos em ratos, e acham que isso pode ser responsável pela calvície humana. Em estudo publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences, os cientistas descreveram como geraram uma linhagem de ratos sem o gene Sox21. Os ratos, segundo os pesquisadores, sofreram a chamada alopecia cíclica (perda de pelos periódica) por mais de dois anos. "O gene deve estar envolvido com a diferenciação das células-tronco que formam a camada externa do cabelo", escreveram. Os cientistas também encontraram sinais do mesmo gene na pele humana. "Isso confirma que o Sox21 também se expressa na cutícula do cabelo humano", concluíram.

Reuters

Pele humana tem mais bactérias do que se imaginava

Nova Iorque - A diversidade que existe de bactérias na pele humana é muito maior do que se previa. Cientistas americanos contaram centenas de espécies por todo corpo. Fazer um censo bacteriano pode não ser o trabalho mais agradável do mundo, mas ajuda a entender doenças dermatológicas. Espécies diferentes gostam de ambientes diferentes. Felizmente para as bactérias, existem vários "climas’’ pelo corpo.

No país das bactérias não há muitos vazios demográficos: todas as áreas são povoadas.

A região com menos espécies é atrás das orelhas. São aproximadamente 15. O antebraço é a parte mais cosmopolita: 44 diferentes tipos no mesmo lugar.

Folhapress, em São Paulo

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