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Rita

Cientistas não têm mais nomes para dar a furacões

GENEBRA.- Devido ao grande número de furacões e tormentas tropicais registrado este ano, os cientistas estão sem nomes para designá-los. Provavelmente, terão de recorrer pela primeira vez ao alfabeto grego, segundo uma norma da Organização Meteorológica Mundial (OMM, na sigla em inglês).

Desde 1953 são usadas listas de 21 nomes - classificados em ordem alfabéticas - para as tormentas mais destacáveis de cada ano e assim que são detectados, são nomeados.

Esses nomes têm a peculiaridade de ser relativamente simples e começam, cada um, por uma letra do abecedário internacional (não estão incluídos letras como Q, U, X, Y, Z).

Para os fenômenos meteorológicos da Costa Atlântica existem seis listas de nomes diferentes. Cada uma delas se aplica durante um ano, de forma que no sétimo ano, volta-se à primeira delas.

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