O sul-coreano Woo-Suk Hwang atingiu o auge das pesquisas com clonagem e células-tronco, mas críticos dizem que ele levou a ciência para um despenhadeiro e estão preocupados com os limites da interferência sobre a vida. Nesta quarta-feira, Hwang era todo sorrisos ao vestir seu avental e brincar com o afghan hound Snuppy, o primeiro cão clonado do mundo, que ele ajudou a criar.

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O nome do cachorro é uma abreviatura da Universidade Nacional de Seul, onde o laboratório de Hwang produziu resultados que colocaram sua equipe na linha de frente da tecnologia de clonagem e células-tronco.

Por causa do seu ciclo reprodutivo, os cães são considerados um dos animais mais difíceis de serem clonados.

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Em maio, a equipe de Hwang foi notícia por ter cumprido uma das promessas básicas da pesquisa com células-tronco: retirar um pedaço de pele de um paciente e desenvolver células-tronco com o material genético específico dele.

Graças a isso, Hwang virou herói nacional na Coréia do Sul, onde o governo gastará US$ 43 milhões para construir novos laboratórios para o cientista e ajudá-lo a criar um banco mundial de células-tronco.