A coalizão de centro-esquerda da primeira-ministra Mette Frederiksen foi a mais votada nas eleições parlamentares da Dinamarca, realizadas nesta terça-feira (1º), mas dependerá de votos de territórios dinamarqueses para assegurar maioria.
O bloco de Frederiksen conquistou 87 assentos, enquanto a coalizão de centro-direita obteve 72 cadeiras. O bloco de centro-esquerda da atual primeira-ministra conta com três assentos das Ilhas Faroé e da Groenlândia, regiões que tradicionalmente votam na esquerda, para obter os 90 necessários para a maioria (o Parlamento dinamarquês tem 179 cadeiras).
Os resultados da Groenlândia (duas cadeiras) devem ser conhecidos na quarta-feira (2).
A eleição na Dinamarca estava marcada para 2023, mas foi antecipada porque o próprio Partido Social-Liberal de Frederiksen a ameaçou com um voto de desconfiança caso ela não convocasse eleições.
O motivo da revolta foi a matança de milhões de visons, animais parecidos com o furão, depois que se descobriu que eles eram reservatórios do vírus da Covid-19 e que havia o risco de contaminação de seres humanos.
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