Imagine suas fotos postadas no Instagram à venda em uma galeria... E sem a sua permissão. Pois isto é o que está fazendo o fotógrafo norte-americano Richard Prince, que é o centro de uma polêmica envolvendo direitos autorais e privacidade. O norte-americano tem vendido por até US$ 90 mil impressões em tamanhos grandes de imagens de pessoas comuns postadas na rede social. Apesar de a venda ter gerado controvérsias nos Estados Unidos, há um argumento legal. Segundo os termos de uso do Instagram, a partir do momento em que as fotos são compartilhadas, se tornam públicas.Esta é a brecha que Prince usou para revender as fotos, disse a advogada especialista em propriedade intellectual Mary Ann L. Wymore para a rede norte-americana CNN. “As pessoas precisam ser muito cuidadosas com seus mecanismos de privacidade”, alerta a advogada.
Férias grátis
O prefeito de uma cidade praiana da Itália lançou um desafio ousado para atrair os turistas e causou furor na internet: ele promete hospedagens de graça neste verão para que os visitantes voltem caso chova durante a estadia. Mas é preciso chover por três dias seguidos, segundo as regras.
A ideia de compensar os turistas por causa de um eventual mau tempo em Pesaro, na costa do Mar Adriático, é do prefeito Matteo Ricci, que quer aumentar o fluxo de visitantes na cidade. O turismo corresponde a 7% do seu PIB e, no ano passado, os números de arrecadação foram ruins por causa do mau tempo.
Bug no iPhone
Uma mensagem específica com caracteres árabes e japoneses e duas palavras é capaz de travar o iPhone, informou o site de tecnologia Reddit. O dono sequer precisa abri-la para ocorrer a falha (só é preciso recebê-la). Os editores do site apontam que o erro pode ser causado por uma falha na forma como o sistema operacional lê as mensagens. De acordo com a CNN, que fez o teste, ao receber a mensagem o aparelho desliga imediatamente. Após 15 segundos, no entanto, ele liga novamente. A Apple afirmou que trabalha na correção do problema.
#Allangate
A hashtag fez sucesso por causa da ação de uma rádio dinamarquesa, que sacrificou um coelho durante uma transmissão para denunciar a “hipocrisia” com o bem-estar animal. A 24SYV queria chamar atenção para a forma com que bois e porcos, por exemplo, são mortos nos abatedouros do país.
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