Um candidato a prefeito se apresenta com um vistoso material de campanha, que inclui vídeos de elevada qualidade técnica, discursos elaborados e uma plataforma eleitoral bem definida. Imagina-se que com tal aparato ele possa ser um dos favoritos para vencer a eleição, correto? Até seria, não fosse por um detalhe: o candidato não está inscrito e a campanha é falsa. O episódio aconteceu em Montevidéu, no Uruguai, que no dia 10 de maio elege o próximo prefeito. Indignado com o descaso dos últimos gestores com o patrimônio histórico, um grupo de arquitetos e desenhistas arrecadou recursos e “lançou” a campanha de Alfredo Ghierra para a prefeitura. A iniciativa consiste em “um exercício para reinventar a imaginação da cidade”, propondo uma ampla reformulação no planejamento urbano da capital uruguaia.
US$ 24 mil
foi o custo da campanha fictícia, arrecadado através de crowdfunding (financiamento coletivo). A ideia se tornou um sucesso nas redes sociais, tanto que os candidatos reais têm procurado Ghierra para conversar.
O que o americano procura?
Passaporte, água, maconha, prostitutas, botox, teste de DNA... Esses são alguns dos produtos que lideram as pesquisas de preços realizadas pelos americanos no Google, segundo uma pesquisa realizada pelo site Fixr.com e divulgada pelo jornal “Washington Post”. O levantamento foi feito nos 50 estados norte-americanos digitando “Quanto custa * em Sacramento, California”, por exemplo. O sistema autocomplete, que sugere as buscas mais frequentes, indicou os resultados. No Texas, a procura maior é por babás. Em Ohio, os usuários buscam investigadores particulares, enquanto em Dakota do Sul e no Arizona a principal demanda é vasectomia.
Imagem é tudo
O “Washington Post” cita dois estados em que as pessoas parecem preocupadas com a imagem. Na Califórnia, a terra do sol, os itens mais procurados são plásticas faciais e abdominais, enquanto em Oklahoma as principais buscas são por implantes de seio e lipoaspiração.
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