O presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou uma reforma ministerial hoje em meio a uma queda forte em seus índices de aprovação nas pesquisas de opinião pública e diante de protestos diários de estudantes e professores por uma reforma no sistema de ensino.
O ministro das Finanças, Felipe Larraín, permanecerá no cargo. O senador conservador Pablo Longueira assumirá o Ministério da Economia, no lugar de Juan Andrés Fontaine. O atual ministro da Justiça, Felipe Bulnes, vai assumir a pasta da Educação.
Laurence Golborne, atual ministro de Minas e de Energia, passará a ser o ministro das Obras Públicas, no lugar de Hernán de Solminihac, que será o novo ministro de Minas; Fernando Echeverría, atual responsável pela região metropolitana de Santiago, assume Energia; o senador conservador Andrés Chadwick passará a ser o porta-voz do governo, no lugar de Ena von Baer.
Segundo o instituto de pesquisas Adimark GfK, a taxa de aprovação ao governo Piñera caiu à mínima de 31% em julho, de 36% em maio e 63% em outubro do ano passado. As informações são da Dow Jones.
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