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Pesquisadores europeus estão usando aparelhos de raio X de última geração para tentar encontrar indícios de como era o cérebro de um ancestral do homem de cerca de 2 milhões de anos, encontrado recentemente na África do Sul e batizado de Australopithecus sediba.
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Com essa técnica, é possível "ver" o que há dentro de um bloco fossilizado. A imagem formada, de alta resolução, mostra detalhes mil vezes menores do que um milímetro.
Os cientistas ainda não divulgaram quais foram as descobertas que puderam fazer usando o raio X, mas já adiantaram que conseguiram detectar até ovos de insetos que provavelmente foram depositados na pele do animal após a sua morte.
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