Moradores de Tacloban passam com motocicletas em frente a um navio arrastado pelo tufão.| Foto: Erik De Castro/Reuters Trabalhadores colocam cruzes de madeira no cemitério que abriga os corpos de 3 mil vítimas do tufão Haiyan em Tacloban. Garotos filipinos brincam nas ruínas de uma casa danificada pelo tufão em San José. Estudantes filipinos no que restou de um colégio público de Anibong. Garotos usam uma embarcação improvisada, feita com uma geladeira, próximo a uma casa destruída em Tacloban. Um ano depois, navio arrastado pelo tufão permanece junto às casas que abrigam as vítimas. Moradores de Tacloban usam triciclo para transportar barras de aço usadas na construção de casas. Jovens jogam futebol próximo a ruínas de casas destruídas em Tacloban. Roupas são estendidas na cerca de um ginásio de esportes de Tacloban, usado para abrigar vítimas do Haiyan. Cruzes lembram as vítimas do tufão em uma ilha na entrada de Tanauan. A maior tragédia da história das Filipinas completa um ano no próximo sábado. No dia 8 de novembro do ano passado, o tufão Haiyan passou pelo país, deixando um saldo estimado de 8 mil mortos. A cidade mais atingida foi Tacloban, onde aproximadamente 30 mil casas foram destruídas. Um ano depois, muitos estragos ainda são visíveis e a dificuldade para a população se recuperar é evidente.
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