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Policiais fazem patrulha em ruas vazias de Freetown, capital da Serra Leoa, neste sábado, após início de confinamento | EFE/Tanya Bindra
Policiais fazem patrulha em ruas vazias de Freetown, capital da Serra Leoa, neste sábado, após início de confinamento| Foto: EFE/Tanya Bindra

Milhares de funcionários da área de saúde se espalharam ontem por Serra Leoa sem maiores transtornos, no primeiro dia de um confinamento de toda a população do país como parte de uma estratégia para combater a disseminação do ebola.

Stephen Gauja, coordenador de um centro de operações emergenciais em Freetown, disse neste sábado que não foram registrados casos de violência e que os residentes na capital do país colaboraram com funcionários do governo e voluntários que distribuíram sabonetes e informações sobre a doença mortal.

O governo vai confinar os seis milhões de habitantes de Serra Leoa em suas casas até amanhã, numa tentativa de conter a maior epidemia de Ebola da história.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as mortes causadas por ebola em Serra Leoa já ultrapassam 560. No oeste da África, foram registrados mais de 2.600 óbitos. Além de Serra Leoa, o surto também atinge a Libéria, Guiné, Nigéria e Senegal.

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