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Violência

Conflitos na Nigéria matam mais de 70

Tropas congolesas se posicionam próximo à emissora nacional | Jean Robert N’Kengo/Reuters
Tropas congolesas se posicionam próximo à emissora nacional (Foto: Jean Robert N’Kengo/Reuters)

Pelo menos 75 pessoas morreram nos últimos dias na Nigéria, resultado de ataques de grupos radicais e confrontos com as forças militares. O Exército nigeriano afirmou ontem ter matado 63 supostos membros do grupo radical islâmico Boko Haram em dois ataques contra suas posições no norte do país.

Desse número, 56 foram mortos durante o fim de semana passado em uma operação aérea e terrestre realizada em uma floresta próxima à população de Alafa, no estado de Borno, onde o Exército manteve uma intensa "luta" na qual dois soldados ficaram feridos.

O general Chris Olukolade explicou em comunicado que o objetivo dessa operação era evitar que o grupo terrorista estabelecesse um acampamento na região. A segunda ofensiva, na qual morreram sete supostos terroristas, se desenvolveu perto do lago Chade, onde o grupo se concentrava para atacar algumas povoações próximas, segundo o porta-voz militar.

Ataques

Testemunhas disseram que extremistas islâmicos mataram ao menos 12 civis em ataques no final de semana em duas vilãs cristãs ao noroeste da Nigéria, região dominada por muçulmanos. Um dos ataques teve como alvo uma festa de casamento.

De acordo com as testemunhas, oito vítimas morreram quando extremistas atacaram uma festa de casamento na vila de Tashan-Alede, no estado de Borno, no final da noite de sábado, e quatro outros civis foram mortos na vila vizinha de Kwajffa no domingo.

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