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| Foto: OLIVER BERG/AFP

A polícia alemã usou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersar um protesto do movimento xenófobo Pegida neste sábado na cidade de Colônia, ao mesmo tempo que os manifestantes lançaram fogos de artifício e garrafas contra os agentes.

Em meio ao barulho das sirenes, a polícia pediu aos manifestantes pacíficos que abandonassem o local.

Centenas de simpatizantes do movimento “Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente” (Pegida) se reuniram em Colônia, cenário de agressões contra mulheres na noite de Ano Novo.

Centenas de alemãs protestam contra agressões do Ano Novo

Centenas de mulheres se reuniram ao meio-dia deste sábado (9) na escadaria da catedral de Colônia para protestar contra agressões ocorridas na noite de Ano Novo. Ataques aumentam pressão contra refugiados

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Cartazes com a frase “Rapefugees not welcome”, um jogo de palavras para acusar os refugiados de estupro, eram exibidos por centenas de militantes de extrema-direita nos arredores da catedral de Colônia, assim como bandeiras da Alemanha.

A manifestação aconteceu de modo pacífico até que um grupo de extremistas começou a atirar objetos contra a polícia.

Segundo as forças de segurança, quase 800 vândalos estavam entre 1.700 pessoas que participaram na manifestação do Pegida.

Um porta-voz do movimento xenófobo pediu a “todos os participantes que retornem para casa”. “Oficialmente, o ato acabou, disse.

Os manifestantes atenderam a uma convocação do movimento “Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente” (Pegida), criado em 2014 na cidade de Dresden (leste), que tenta aproveitar a comoção provocada pelas agressões sexuais cometidas em Colonia durante 31 de dezembro, na qual participaram vários refugiados, segundo as autoridades.

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