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Davos

Cooperação fica fora da pauta

Genebra (EFE) — Os desafios, riscos e vantagens para a economia global representados pela ascensão da China e da Índia como superpotências econômicas serão o foco dos debates do Fórum Econômico Mundial (FEM), de amanhã a domingo, na cidade suíça de Davos. Os organizadores do Fórum, presidido por Klaus Schwab, decidiram que este ano as 244 reuniões, com 2.340 participantes de 89 países do mundo, se concentrarão mais no mundo econômico e empresarial. Na edição de 2005, a cooperação para o desenvolvimento e a África foram o tema principal.

A abertura do Fórum ficará a cargo da chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Ela está entre os líderes que se reunirão com o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e o presidente da Suíça, Moritz Leuenberger. "Este ano voltamos ao que somos. O Fórum não é uma conferência para o desenvolvimento Norte-Sul. Tentamos abordar, no início de cada ano, os desafios econômicos, sociais e políticos da agenda mundial", declarou Schwab esta semana à imprensa suíça.

Durante a apresentação da agenda, o fundador do FEM explicou que "Davos quer participar da formulação de soluções" para os problemas que afetam o mundo. O tema do encontro deste ano, que tem confirmada a presença de 15 chefes de Estado, é "O imperativo da criatividade".

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