A Coreia do Norte confirmou nesta terça-feira (21) que seguirá com os planos de lançar um suposto satélite em comemoração ao centenário do nascimento de Kim Jong-II, fundador do governo comunista no país. Rumores na comunidade internacional, sustentados principalmente pelos EUA, acusam Pyongyan de estar planejando um teste de um míssel nuclear ao invés de um lançamento com objetivos científicos.
Em comunicado divulgado pela agência oficial de notícias KCNA, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse que as acusações do presidente Barack Obama - que chamou o lançamento do satélite de "provocação" - são "injustas" e provêm de uma "concepção errada" dos planos norte-coreanos.
Pyongyan reforçou que o lançamento do satélite tens fins pacíficos e é de extrema importância para o desenvolvimento econômico da Coreia do Norte. O porta-voz acrescentou que o lançamento será feito entre os dias 12 e 16 de abril e que o satélite tem objetivos científicos e de observação terrestre.
Esta semana, o presidente americano Barack Obama ameaçou suspender o envio de alimentos para a Coreia do Norte se o país não cumprir seus compromissos e violar as resoluções da ONU, em referência a um lançamento de foguete de longo alcance programado para abril. Para Obama, esse caminho levará Pyongyang a um maior isolamento internacional e a possíveis novas sanções. Ele também visitou a zona desmilitarizada na fronteira da Coreia do Sul com a Coreia do Norte.
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