Um missionário norte-americano começou a voltar para a casa no sábado (6) depois de ter sido libertado pela Coreia do Norte, que o havia detido no dia de Natal por ter atravessado a fronteira ilegalmente.

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A libertação de Robert Park retira um obstáculo entre a Coreia do Norte e seu principal adversário, os Estados Unidos, enquanto aumenta a pressão para que Pyongyang suspenda seu boicote às negociações internacionais para o desarmamento.

Enquanto Park chegava em Pequim, uma autoridade sênior do governo chinês partia para a Coreia do Norte, onde deveria se encontrar com o recluso líder Kim Jong-il.

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Park, 28, passou com olhos quase fechados por repórteres no aeroporto de Pequim. Ele não disse nada ao ser guiado por funcionários da embaixada dos EUA para o carro. Ele voará para os EUA mais tarde no sábado.

Park foi detido após ter atravessado o rio congelado Tumen, da China para a Coreia do Norte no dia 25 de dezembro, no que ele disse ser uma missão para dar publicidade aos abusos contra os direitos humanos de Pyongyang.

A agência oficial de notícias Xinhua disse que o chefe para assuntos internacionais do partido comunista chinês, Wang Jiarui, viajou à Coreia do Norte a convite do governo coreano.

A visita chinesa parece ser um esforço para pressionar Pyongyang a voltar às conversações sobre desarmamento nuclear, informou a mídia da Coreia do Sul no sábado.