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O ditador norte-coreano, Kim Jong Un, em cerimônia de despedida do homólogo russo, Vladimir Putin, em Pyongyang
O ditador norte-coreano, Kim Jong Un, em cerimônia de despedida do homólogo russo, Vladimir Putin, em Pyongyang| Foto: EFE/EPA/GAVRIIL GRIGOROV / SPUTNIK / KREMLIN

O serviço nacional de inteligência da Coreia do Sul apontou em uma investigação que o ditador Kim Jong-un, da Coreia do Norte, pode ter ordenado a execução de dezenas de autoridades do país após uma catástrofe natural deixar milhares de mortos na província de Chagang.

De acordo com as informações divulgadas por Seul e pela imprensa internacional, a decisão foi tomada pelo regime comunista após o país ser atingido por enchentes devastadoras em julho, que resultaram na destruição de milhares de casas e na morte de mais de 2 mil pessoas.

A inteligência sul-coreana afirmou que investiga os "sinais" de que o ditador do Norte teria ordenado as execuções em uma reunião de emergência do partido no poder. Segundo Seul, o ditador norte-coreano teria prometido "punir rigorosamente" os responsáveis ​​pelos danos daquele período.

A agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que milhares de pessoas e hectares de terras agrícolas foram atingidos pelas fortes chuvas e inundações de julho.

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