Uma autoridade sul-coreana disse que Seul poderia pressionar por um acordo de paz permanente na Península Coreana, potencialmente envolvendo os Estados Unidos e a China, para substituir o armistício que encerrou a Guerra da Coreia. A medida poderia abrir caminho para um acordo que daria fim ao impasse sobre as armas nucleares norte-coreanas.
Os comentários do funcionário de segurança da Coreia do Sul desta quarta-feira (19) chegam no momento em que ambos os lados finalizam a agenda para uma reunião em 27 de abril entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un. Autoridades de Seul disseram que a desnuclearização será uma prioridade nas negociações, mas divulgaram poucos detalhes sobre o que Moon oferecerá para ajudar a convencer Kim a desistir de suas armas nucleares. O encontro vem antes de uma reunião planejada semanas depois entre Kim e o presidente dos EUA, Donald Trump.
Apesar disso, a autoridade de segurança da Coreia do Sul comentou que qualquer acordo de paz conclusivo envolvendo as duas Coreias precisaria de apoio de outros países. "Isso não é algo que possa ser alcançado bilateralmente entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte. Se necessário, podemos coordenar isso entre quatro países", disse a autoridade a repórteres em uma reunião em Seul.
A embaixada dos EUA em Seul disse que não teve uma resposta imediata às observações. Não houve resposta da Coreia do Norte por meio da mídia estatal.
Com informações da Dow Jones Newswires.
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