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Protesto

Corte do Egito alega “pressões psicológicas” e não vota constituição

Em protesto contra o que classificou como "pressões psicológicas", a Suprema Corte Constitucional do Egito anunciou ontem uma paralisação por tempo indeterminado. A decisão foi tomada depois do adiamento de uma sessão que determinaria a legitimidade da assembleia de maioria islâmica que aprovou nesta semana um rascunho da primeira Constituição do país. Milhares de simpatizantes do presidente Mohamed Mursi, apoiado pela Irmandade Muçulmana, se reuniram em frente ao tribunal para apoiar a assembleia. O tribunal, composto por 19 magistrados, decidiu que eles não poderiam trabalhar neste clima, suspendendo as atividades.

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