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Um juiz egípcio sentenciou nesta segunda-feira (23) três jornalistas da TV Al Jazeera a sete anos de prisão depois de considerá-los culpados de vários delitos, incluindo ajuda a uma "organização terrorista" por publicarem mentiras.
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Os jornalistas são o australiano Peter Greste, correspondente da Al Jazeera no Quênia, o egípcio-canadense Mohamed Fahmy, chefe do escritório da Al Jazeera em inglês, e o produtor egípcio Baher Mohamed, que recebeu três anos a mais de prisão por uma acusação em separado, envolvendo posse de armas.
Outros 11 réus foram condenados à revelia a 10 anos de prisão.
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