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A Tailândia se encaminha para um confronto político na próxima semana, quando manifestantes de oposição prometem paralisar Bangcoc, agravando uma crise que divide a nação e deve afetar o crescimento econômico em 2014.

A primeira-ministra Yingluck Shinawatra enfrenta crescentes protestos populares na capital a poucas semanas de uma eleição, em 2 de fevereiro, na qual ela deve ser reeleita, graças ao apoio que desfruta entre tailandeses pobres, especialmente no norte e nordeste do país. A dúvida, porém, é se haverá condições para a realização do pleito.

No último domingo, milhares de manifestantes participaram de uma passeata em Bangcoc, num prelúdio aos protestos que começam em 13 de janeiro, quando a oposição planeja impedir o acesso a órgãos públicos e ocupar cruzamentos viários importantes durante dias, na esperança de assim pressionar Yingluck a cancelar a eleição extraordinária.

Os manifestantes acusam Yingluck de ser um fantoche de seu irmão, o ex-premiê populista Thaksin Shinawatra, derrubado por um golpe de Estado em 2006.

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