Jerusalém (AFP) Pessoas ligadas ao primeiro-ministro Ariel Sharon acusaram a ministra da Educação, Limor Livnat, do partido conservador Likud, de ter provocado a "nível metafórico" o derrame cerebral de Sharon depois de ter criticado o premier publicamente por uma investigação de suborno no dia antes de uma cirurgia já programada, destaca o jornal israelense Yediot Aharonot. Segundo o jornal, os colaboradores de Sharon acusaram Livnat de "cumplicidade de morte, a nível metafórico" e insistiram na necessidade de uma comissão de investigação.
Na semana passada, na véspera do cateterismo ao qual o primeiro-ministro seria submetido, Limor Livnat criticou na televisão pública israelense os problemas de Sharon com a Justiça. A polícia israelense havia anunciado que conseguira novas provas para demonstrar que a família de Sharon recebeu um suborno de US$ 3 milhões do milionário austríaco Martin Schlaff. O pagamento da quantia estaria relacionado com um escândalo sobre o financiamento ilegal do antigo partido de Sharon, o Likud.
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