Autoridades do estado da Louisiana recusaram os pedidos da Cruz Vermelha dos EUA para entrar em Nova Orleans com suprimentos humanitários na semana passada por causa de preocupações em relação a dificuldades logísticas, disse na quinta-feira a organização. A Cruz Vermelha ficou desde então sem conseguir pôr em prática o esforço humanitário na cidade inundada.
A presidente nacional da Cruz Vermelha Americana, Marsha Evans, primeiramente fez o pedido para realizar a operação durante visita ao estado em 1º de setembro, três dias depois de o furacão Katrina atingir o Sul dos EUA, disse um membro da entidade.
Vic Howell, chefe-executivo da entidade na capital da Louisiana, Baton Rouge, renovou o pedido no dia seguinte ao coronel Jay Mayeaux, vice-diretor do Escritório de Segurança Interna e Emergência estadual. Mas, novamente, a Cruz Vermelha não foi atendida.
- Tínhamos suprimentos, pessoas e veículos adequados. Uma operação de resgate militar estava em andamento para salvar vidas. Pediram-nos para não entrar e obedecemos a recomendação - disse Howell.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas