A delegação cubana abandonou a sala do plenário da Assembléia Geral da ONU nesta terça-feira (25) ao ouvir as alusões à falta de liberdade na ilha feita pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em seu discurso.

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Bush disse que em Cuba "não há liberdade de expressão, de associação nem eleições livres e que "o regime de um ditador cruel se aproxima do seu fim".

Segundo Bush, "o povo cubano está preparado para a liberdade e sua nação entra em um período de transição. A ONU deve insistir na liberdade de expressão, na liberdade de reunião e em última instância, em eleições livres e competitivas" em Cuba.

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Discurso de Bush

Em seu discurso na Assembléia Geral da ONU, nesta terça-feira (25), George W. Bush anunciou que irá impor sanções ao governo ditatorial de Mianmar. O presidente dos Estados Unidos acusou o regime de manter uma censura de 19 anos, "imposta pelo medo".

Ele encorajou a ONU a manter a luta contra a tirania e a falta de liberdades, princípios que os Estados Unidos compartilham e que o levou a impor novas sanções contra o regime militar de Mianmar.

Baseando-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos, o presidente evitou falar sobre os grandes conflitos internacionais, e mencionou superficialmente Irã, Zimbábue e Cuba como países onde não há liberdade.

Discurso de Lula

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez um discurso focado na questão ambiental na abertura da 62ª Assembléia Geral da ONU, na manhã desta terça-feira (25) em Nova York, nos Estados Unidos.

"O mundo não modificará sua relação irresponsável com a natureza sem modificar a relação com o desenvolvimento e a repartição das riquezas", afirmou Lula, relacionando o consumo (principalmente dos países ricos e industrializados) à produção de bens que geram poluição e gases que levam ao aquecimento global.

Lula defendeu a realização de uma nova conferência para o meio-ambiente em 2012, assim como ocorreu na Eco 92 (também conhecida como Rio 92) e na Rio+10, realizada na África do Sul em 2002.