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O governo de Cuba anunciou ontem que aceita abrir um diálogo político e a cooperar com a União Europeia, o que pode dar fim às sanções colocadas contra o regime do presidente Raúl Castro. A proposta havia sido feita em fevereiro pela chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e respaldada ontem pelo chanceler cubano, Bruno Rodríguez. Segundo ele, serão confirmadas as datas das negociações e as modalidades do processo. "Cuba tem toda a disposição de discutir, sobre bases de igualdade soberana e respeito mútuo, qualquer tema, incluídos os temas de direitos humanos sobre os quais tem muitas preocupações sobre o que acontece em diversos países europeus", afirmou o ministro. O cubano considerou a decisão europeia um sinal da falência de sanções unilaterais, em crítica indireta aos EUA.

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