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Dez anos depois de uma série de atentados à bomba na capital cubana, os Estados Unidos ainda não começaram a investigar a relação entre os ataques e o anticastrista Luis Posada Carriles, detido nos EUA, denunciaram ontem vários jornais cubanos. Uma matéria de página inteira no Granma, jornal oficial do Partido Comunista, lembrou que no dia 4 de abril de 1997 explodiu uma bomba no Hotel Meliá Cohiba, o que iniciou uma série de ataques contra pontos turísticos que se estendeu até setembro daquele ano.
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